Tu és o que é?
Quem mais poderia ser o que você é?
Tu és o que é?
Quem mandou? Quem pediu? Que você, fosse o que é?
Tu és o que é?
Quem? O quê?
Quem te obrigou a ser o que é?
Tu és o que é? E sendo, seria o que desejaste ser? Ou tu és, o que desejastes ser?
Tu és mesmo não sendo, e sendo. Então seja.
Seja algo, seja o que é, seja quem tu és.
Tu és, o que é?
Quem mais poderia ser o que você é?
Tu és o que é?
Quem mandou? Quem pediu? Que você, fosse o que é?
Tu és o que é?
Quem? O quê?
Quem te obrigou a ser o que é?
Tu és o que é? E sendo, seria o que desejaste ser? Ou tu és, o que desejastes ser?
Tu és mesmo não sendo, e sendo. Então seja.
Seja algo, seja o que é, seja quem tu és.
Tu és, o que é?
2 comentários:
acho que nem sempre somos o que realmente somos Lene, não em todos os momentos, não por escolha, ou até mesmo por isso, mas nem sempre podemos ser o que realmente somos, que doidera né? muitas vezes somos muitos, múltiplos, várias pessoas. Não importa, mesmo sendo muitos, algumas coisas nunca mudam, e isso é o importante, isso é o que realmente somos.
Nanda é sim,você tem razão, por ser eu, e não sendo as vezes totalmente,conhecemos algo ou alguém em que identificamos um pouco do que somos, como eu em você e vice-versa. Assim surgem as amizades e os amores, e a identidade. Algumas coisas nunca mudam.
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